Vendedor é executado por dois homens na Praia de Iracema

A vítima foi surpreendida por dois homens em uma moto, logo após sair de casa para trabalhar

Escrito por Redação ,
Legenda: Crime foi flagrado por câmeras de segurança
Foto: Foto: Reprodução

O vendedor e motoboy Wellington Francisco da Silva Albuquerque, de 40 anos, foi executado na Rua Dragão do Mar, próximo ao cruzamento com a Rua João Cordeiro, no bairro Praia de Iracema, na manhã desta sexta-feira (13). 

Wellington estava caminhando na Rua João Cordeiro em direção à Dragão do Mar quando foi surpreendido por dois homens que seguiam em uma motocicleta. Antes mesmo de esboçar qualquer reação, a vítima foi atingida pelo garupeiro com um tiro na cabeça. Após cometer o crime, a dupla deixa o local em disparada, sem levar nada. O crime foi registrado por câmeras de segurança de residências da rua.

De acordo com relatos de parentes, Wellington não era envolvido com crimes e havia acabado de sair de casa para trabalhar quando oconteceu o crime. Ele era vendedor em uma loja de motos e ainda trabalhava como motoboy.

Legenda: A vítima foi morta a tiros na Rua Dragão do Mar, próximo à Rua João Cordeiro, no Bairro Praia de Iracema
Foto: Brenda Albuquerque

Os familiares, porém, não souberam responder se o vendedor teria se envolvido recentemente em alguma discussão. Ele deixou esposa e duas filhas,

Secretaria da Segurança

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública informou que "equipes da Polícia Militar do Ceará (PMCE), do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE) e da Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce)" foram acionadas e que os levantamentos iniciais sobre o caso foram realizados. 

"Diligências estão em andamento, com o objetivo de capturar os responsáveis pela morte", complementa a Pasta, ressaltando  que a população pode contribuir com as investigações policiais repassando informações. 

As denúncias podem ser feitas pelo número 181, o Disque-Denúncia da Secretaria, ou ainda para o número ‪(85) 9 9111-7498‬, que é o WhatsApp do Departamento, por onde podem ser feitas denúncias via mensagem. O Estado diz garantir o sigilo e o anonimato.

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