Comunidade católica é furtada quatro vezes em menos de um mês; ações ocorreram em dias seguidos

Criminosos levaram objetos e utensílios e destruíram o sistema de câmeras de segurança

Escrito por Redação ,
Legenda: Comunidade católica Raboni é furtada em Fortaleza
Foto: Foto: Léabem Monteiro

Uma comunidade católica no Bairro Parangaba, em Fortaleza, foi invadida e furtada quatro vezes em menos de um mês, segundo o fundador do local. Além disso, uma quinta tentativa de furto foi registrada neste domingo (10). Objetos foram levados e o sistema de câmeras de segurança da comunidade Raboni foi destruído. 

Júnior Caçula, o fundador, afirma que foram feitos boletins de ocorrência eletrônicos e também no 5º Distrito Policial. No entanto, a polícia informou, por meio de nota, que não foi notificada sobre os arrombamentos.

Ventiladores, botijões de gás, fardos de água e refrigerante, liquidificador e micro-ondas foram furtados. Além disso, os criminosos destruíram o sistema de câmeras de segurança. A primeira invasão ocorreu no último dia 26 de fevereiro. As outras foram registradas em dias seguidos no início de março, dias 1º e 2. Já o quarto arrombamento ocorreu na madrugada deste domingo (10). Houve ainda uma quinta tentativa de invasão no mesmo dia, segundo o responsável pelo local. 

Para ter acesso ao interior da comunidade, os criminosos destelharam o teto pelo menos três vezes e em outra ocasião arrombaram o portão. 

Ainda segundo a polícia, agentes do Policiamento Ostensivo Geral (POG), além de carros da Força Tática e do Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque), bem como motopatrulhamento do Comando de Policiamento de Rondas e Ações Intensivas e Ostensivas (CPRaio) realizam rondas na região. 

“Comunicamos que não houve para a PMCE notificação anterior de arrombamento na Comunidade Católica e ressaltamos, ainda, a importância de acionar a Polícia Militar do Ceará, por meio do número 190, e que, não sendo possível evitar o delito, o cidadão faça o devido registro junto a Delegacia de Polícia Civil do Ceará responsável pela área, através do Boletim de Ocorrência – BO, pois é por meio dele que os órgãos de segurança pública pautam suas ações preventivas e repressivas”. 

A comunidade vive de doações e o fundador, Junior Caçula, diz “não aguentar” mais a situação.  

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