14 assassinatos no fim de semana

Escrito por Redação ,
Legenda: Entre as vítimas dos homicídios está um adolescente de 15 anos, assassinado a golpes de faca na Rua Itaquera, bairro Jangurussu, em Messejana
Foto: KIKO SILVA
Catorze homicídios foram registrados no fim de semana na Grande Fortaleza (Capital e região metropolitana). Das 14 vítimas, três não foram ainda identificadas. Uma delas foi assassinada, a tiro, na noite de sexta-feira passada, por volta das 22 horas, na Avenida Manoel Mavignier, no bairro Abreulândia. Tratava-se de um homem de aproximadamente 20 anos.

Uma das vítimas da violência foi um torcedor, morto na tarde de ontem, na Avenida Dom Almeida Lustosa, no distrito de Jurema, no Município de Caucaia. Outras duas pessoas foram baleadas na mesma ocasião. A Polícia apurou que as vítimas estavam num ponto de ônibus e se dirigiam ao Estádio Presidente Vargas. Elas vestiam camisas do Fortaleza Esporte Clube quando desconhecidos passaram em um veículo e atiraram.

Outros crimes

O primeiro assassinato do fim de semana ocorreu às 20h40 de sexta-feira passada na Rua Alto-Mar, na Barra do Ceará, quando Rogério da Silva Nunes foi morto com vários tiros. Logo em seguida, às 22 horas, ocorreu o crime na Abreulândia. Já por volta de 23 horas, José Renato Cavalcante Leite foi assassinado na Rua Humberto Lomeu, na Granja Portugal, bairro inserido no ´Território da Paz´.

No sábado, foram sete assassinatos que tiveram entre as vítimas as seguintes pessoas, Francisco Gleison Ferreira da Silva (morto em Messejana), Jorge Henrique Carneiro Rodrigues (faleceu no IJF-Centro), Francisco Valdemar de Queiroz (Tauape), Fabiano Silva de Moraes (Serrinha), Jadeson Gonçalves Soares (em Horizonte).

Passional

Ainda na noite de sábado, um crime passional foi registrado pela Polícia. O fato aconteceu em uma residência na Rua 10 do bairro Alto da Mangueira, em Maracanaú, quando a jovem Ingrid Rodrigues Denicoli, 19, foi morta, a tiro, pelo namorado.

Policiais da Delegacia Metropolitana de Maracanaú e da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) apuram o caso.
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