Em entrevista, relator admite que PEC Emergencial deve ficar para o ano que vem

Oriovisto Guimarães (Pode-PR) adiantou ainda duas emendas que deve fazer ao texto que foi enviado pela equipe econômica

Escrito por Estadão Conteúdo ,
Legenda: Oriovisto Guimarães
Foto: Agência Senado

Relator da PEC Emergencial, o senador Oriovisto Guimarães (Pode-PR) admitiu em entrevista à Rádio CBN que a votação da proposta no Senado deve ficar para 2020. "Ela (a PEC Emergencial) vai exigir audiências públicas, debates na CCJ (Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania), debate em Plenário", afirmou o parlamentar. "Com muita sorte, conseguiríamos relatar ela este ano. Ela deve ficar então para o ano que vem."

Na entrevista, Oriovisto adiantou ainda duas emendas que deve fazer ao texto que foi enviado pela equipe econômica. O senador vai propor que o corte de salários em situações de emergência fiscal afete também os vencimentos de deputados, senadores, governadores e do presidente da República, e que não fique apenas restrito aos servidores.

O parlamentar quer ainda que, quando haja superávit primário, o funcionalismo ganhe um bônus salarial equivalente a 5% dessa economia extra.

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