O cidadão digital exige que as empresas aprimorem seus serviços, o que inclui o transporte urbano. Portanto, o conceito de mobilidade urbana deve ser adaptado à economia digital, trazendo às cidades modernas uma infraestrutura alinhada às demandas e necessidades de seus habitantes. É preciso reduzir os tempos de viagem, minimizar custos e integrar diferentes meios de transporte e de pagamento.
Esses resultados são possíveis com a adoção de sistemas integrados de pagamento (pontos de venda e máquinas de autoatendimento), soluções de gerenciamento de frota e plataformas de informações. O intuito é expandir o sistema para que ele possa ser pago com dispositivos inteligentes e que não exigem uma rede de recarga física e específica, facilitando a vida do usuário, oferecendo conveniência e maior cobertura à rede de transporte.
Para suportar estes meios de pagamento é necessário um sistema de processamento robusto que inclua infraestrutura ad-hoc e software especializado. Além disso, uma plataforma tecnológica e de segurança da informação sólida, que transmita ao sistema central informações sobre a viagem e a tarifa paga, de acordo com o registro das transações realizadas.
Os provedores de tecnologia estão constantemente testando soluções alinhadas com os novos requisitos dos usuários e às novas ferramentas digitais que estão surgindo para atingir esses resultados. O foco é aplicar diferentes elementos que traduzem em um melhor serviço para o usuário, que deve ser o centro de qualquer sistema de transporte moderno.
Anderson Benino
Administrador de empresas
