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Depois de uma proveitosa turnê por diversos Países árabes, o presidente Jair Bolsonaro retornou ao País, convicto de que seus contatos foram benéficos para impulsionar o nosso desenvolvimento, já que os compromissos firmados – se cumpridos integralmente – apontam para um intercâmbio impactante, como jamais vivenciamos.

Mesmo ausente do território nacional, quase diariamente, ele era instado sobre episódios locais, retirando-lhe, certamente, a tranquilidade nos entendimentos quanto a programas, com dignitários estrangeiros, propensos a estabelecer acordos que redundarão em resultados significativos para a nossa economia.

Se, no âmbito interno, descompassos foram registrados, mesmo o titular do Planalto repondo as crises no seu devido lugar, é inegável que as pactuações refletir-se-ão ponderavelmente, em instantes de expectativas para processar a construção de um novo Brasil, potencializando empresas e abrindo vagas para aproveitamento da mão de obra trabalhadora.

Não fossem as quizilas políticas, o Primeiro Mandatário poderia empreender iniciativas com maior desenvoltura, buscando, primordialmente a expansão do progresso nacional, como há sido prometido em seus pronunciamentos, reiterativos dos compromissos de campanha eleitoral.

Caso propostas despontem à sua revelia, ele saberá contorná-las com habilidade e paciência, enveredando sempre por trilhas que assegurem a concretização de objetivos fundamentais, como o crescimento econômico e bem-estar social.

Na esfera de sua legenda de origem, os desencontros são frequentes, tumultuando a administração e provocando desassossego, além de prejudicar a efetivação de projetos com o seu respaldo e orientação.

Para os que acompanham os noticiários políticos, sob as mais variadas angulações, poder-se-á dizer o conhecido refrão popular do “deixem o homem trabalhar...”, para o bem do País


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