O Ceará que vale ouro 

As olimpíadas científicas são eventos organizados por sociedades científicas e instituições de educação superior e de pesquisa, apoiadas por secretarias e ministérios, relacionados à educação, ciência, tecnologia e inovações, com a participação de estudantes das redes pública e privada da Educação Básica e da Educação Superior brasileiras. 

O objetivo central das olimpíadas é promover o estudo que contribua para a melhoria da qualidade do ensino, descobrindo e incentivando talentos dirigidos às áreas científicas e tecnológicas. 

Parte significativa das premiações internacionais de brasileiros é mérito da capacidade e dedicação de estudantes, professores e instituições educacionais cearenses, especialmente, no campo da Física, Matemática e Química. Nas últimas Olimpíadas Científicas Internacionais, os cearenses, mais uma vez, brilharam representando nosso País. 

Bruno Meinhart e Pedro Cabral foram medalhas de bronze na 59ª International Mathematical Olympiad (IMO - 2018), na Romênia. Em Portugal, durante a 49ª International Physics Olympiad (IPhO - 2018), Levy Batista, Paulo Kitayma e Matheus Silveira conquistaram três medalhas de bronze. Na 50ª International Chemistry Olympiad (IChO - 2018), na República Checa, a brilhante participação cearense de Oriosvaldo Neto, com a medalha de bronze; João Victor Pimentel, com a prata; e, Ivna Ferreira Gomes, com a inédita primeira medalha ouro, registro histórico para uma brasileira, em olimpíadas científicas internacionais. 

Para além de uma competição, o processo olímpico é um programa de estudo de excelência. Os participantes são incentivados a descobrir sua vocação, proporcionando-lhes uma formação contínua de alto nível, oportunizando intercâmbio científico e cultural entre participantes, escolas e países. Promove inclusão social e ajuda a descobrir melhores estratégias para aproveitar esse capital intelectual, de forma a contribuir para o desenvolvimento econômico e social do Ceará. 


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