Movimentos libertários

Desvinculada de qualquer acontecimento recente, mas diante de uma consciência histórica alimentada nesta atualidade, é adequada e propícia a certeza de estarmos vivenciando a consolidação de ideias libertadoras de nossa pátria, como se motivaram.

Do que conhecemos, dada à indispensabilidade de sua visão, esta grande nação tem sido o foco do aprimoramento e dos efeitos dessas ocasiões patrióticas: o Dia do Fico, a Independência, a Proclamação da República, para indicar somente essas, que nos presentearam com felizes desvinculações de tudo o que significava – em cada época – a libertação da nação brasileira.

É óbvio que tais acontecimentos foram pensados e se fizeram realidade a partir da ocasião em que a dignidade do povo brasileiro deixou de estar à mercê de imposições desnecessárias à nossa altivez, propensa à dignidade e ao progresso. 

É evidente que o preço desses eventos, tão necessários à nação, foi significativo, em especial pelas vidas ceifadas. Assim, a partir de cada um desses ensejos, longe no tempo, mas próximos entre si, chegamos ao século XXI.

Com essa constatação, paira na mente da sociedade brasileira ser admissível cogitar-se de que fatos outros, por mais históricos e importantes que se considerem, não conspurcarão nossa brasilidade; esta totalmente imune a qualquer ideologia política que não tenha conformidade com anseios de uma nação avessa à corrupção; à escravidão política, por mais expressiva e insinuante que seja, enfim, ao “canto de sereia”, que não combinam com nosso caminhar edificante.

Ao que é crível perceber, como e aonde chegamos, não há volta que justificasse vãs promessas de libertação política, já que nossa democracia garante respeito ao cidadão, à família e aos básicos direitos, responsáveis por uma vida digna de que qualquer povo deve ser destinatário. Salve o Brasil!


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