Desafiando o futuro, mais uma vez

Quando cheguei à Embraer há cerca de 100 dias, me chamou atenção a resposta dada pela equipe ao querer saber o que a fez a empresa se tornar um ícone global da indústria aeronáutica e colocar o Brasil em um seletíssimo grupo de países que fabricam aviões: "É o desafio que nos move", respondem todos na Embraer.

Ao longo desses 50 anos, a Embraer produziu mais de 8 mil aeronaves e, hoje, a cada 10 segundos, um avião brasileiro decola em algum aeroporto do mundo. Somos a terceira maior fabricante de aviões do mundo, com reconhecimento internacional em todas as áreas que atuamos: na aviação comercial, líderes de mercado no segmento de até 150 assentos; na aviação executiva, um dos principais players com uma ampla linha de jatos, como o Phenom 300, mais vendido no mundo há sete anos em sua categoria; na área de Defesa, estamos lançando o KC-390, maior aeronave já produzida no Hemisfério Sul e que irá mudar a dinâmica do segmento de cargueiros militares e civis.

O que poucos sabem é que a Embraer não fabrica apenas aviões. A empresa também desenvolve sistemas de controle de tráfego aéreo, de satélites, radares e soluções para indústria naval, segurança cibernética e de mobilidade aérea urbana.

A parceria com a Boeing na aviação comercial e na comercialização do KC-390 também irá fortalecer a empresa em um novo momento do mercado global, no qual fornecedores e concorrentes passam por um processo de consolidação.

Com tudo isso, não tenho dúvidas que a Embraer irá crescer e multiplicar seu valor de mercado ao longo dos próximos anos. Vamos manter o espírito dos pioneiros de desafiar o impossível e, dessa vez, expandindo nosso alcance em terra, mar, espaço e ciberespaço.


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