Cadeia de valor

Não é raro no ambiente organizacional, notadamente no segmento empresarial, a ocorrência de conflitos – particularmente, aqueles de caráter interpessoal que se não tratados, no momento apropriado, poderão acarretar o comprometimento nos seus resultados. Nessa perspectiva é de toda prudência que as lideranças que interagem no processo tomem para si esta incumbência. Do ponto de vista figurado, na prática este tipo de conflito organizacional se assemelha ao “iceberg”, na medida em que, quando identificado só se enxerga a ponta. 

Diante dessas características, se faz oportuno aprofundar-se nas suas causas de modo que as medidas postas em prática possam surtir os efeitos esperados, sem desdobramentos que acarretem o comprometimento da sobrevivência empresarial - particularmente da sua produtividade. Uma das causas que acarretam esta miopia indesejável é o desconhecimento do contexto organizacional - segundo apontam alguns estudiosos. É nesse contexto que as organizações passam a adotar posturas de maior resiliência em favor da produtividade nos seus resultados. Na prática, passam a inserir esses elementos na cadeia de valor das organizações, particularmente, naquelas de caráter mais vulnerável. Neste sentido, enquanto caminho desejável se aponta o alcance dos resultados pactuados cujos elos, dentre outros devem consagrar a ideia de valor da iniciativa; a confiança nos propósitos postos em prática; conhecimento no fazer e na sua aplicabilidade no mercado. 

Segundo estudiosos, é neste contexto que as organizações passam a adotar posturas de maior resiliência em favor da sua produtividade – que passa a inserir, necessariamente, esses elementos na cadeia de valor dos seus resultados. É nessa direção que os processos gerenciais caminham no sentido da eficiência e da eficácia, segundo os postulados do seu planejamento, enquanto diretriz que sinaliza o alcance dos seus objetivos.

Cláudio Montenegro

Administrador


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