Atuação do BNB

Desde quando iniciou suas operações, em junho de 1954, o Banco do Nordeste tem sido responsável, direta ou indiretamente, pela elevação dos níveis de desenvolvimento alcançados pelo Nordeste, especialmente no salto dado pela região nos últimos decênios. O banco público também tem contribuído para a redução das disparidades regionais, pois sempre teve uma atuação firme e forte em prol do povo nordestino.

É um líder na oferta de microcrédito, aplicando com eficácia, eficiência, efetividade e ética, os recursos que lhe são disponibilizados, com destaque o Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE). Um dos principais resultados de suas ações é a geração de emprego e renda. Se perguntarmos a muitos empresários nordestinos o que representa a ação dos bancos estatais, a resposta será que, não fossem as atuações do Banco do Brasil e do Banco do Nordeste, a situação seria incomparavelmente mais difícil. É fácil entender a razão dessa análise. Ambos os bancos sempre tiveram uma atuação profícua, seja no campo social, do comércio, da indústria e no setor de serviços.
Nestes 65 anos de existência, o BNB atravessou diversos governos, com crises, mudanças, abundância e escassez de recursos para operar. Constante foi seu desempenho, que nunca deixou de ser satisfatório, apresentando sempre resultados expressivos. 

A dimensão ambiciosa dos seus objetivos e os obstáculos que encontrou pelo caminho não permitem dizer que o sucesso pleno tenha sido alcançado, visto que existe ainda uma longa estrada a ser palmilhada, cabendo os seus competentes funcionários, senadores e deputados da terra trabalharem, dentro de suas áreas de influência, visando a sua sobrevivência e fortalecimento e que fiquem atentos às ameaças e mudanças em curso, pois o BNB pertence a cada um de nós – cearenses, nordestinos e brasileiros – e é fundamental aos destinos do País.


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