Vendas no varejo do Ceará crescem 3,4% em novembro

A alta vem após duas quedas seguidas, em setembro e outubro

Escrito por Redação ,

O comércio varejista no Ceará cresceu 3,4% em novembro, após registrar duas quedas seguidas, em setembro (-0,4%) e outubro (-2,2%). Já na comparação entre novembro de 2018 com o mesmo mês do ano anterior, o setor avançou 2,5%.

Considerando as 27 unidades da federação, o Ceará obteve o 15º maior avanço mensal e o 21º maior avanço anual.

Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada terça (15) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

No acumulado de janeiro a novembro, o volume de vendas do comércio varejista cearense cresceu 2,5%, mesmo patamar registrado no País. E no acumulado de 12 meses terminados em novembro, o avanço no Estado foi de 2,3%.

Já no comércio varejista ampliado, que inclui as atividades de Veículos, motos, partes e peças e de Material de construção, as vendas no Ceará cresceram 2,9% em novembro ante outubro, 10º maior avanço do País, e 4,0% na comparação com novembro de 2017, 19º maior crescimento entre as unidades da federação.

Entre as atividades analisadas pelo IBGE, o segmento dr "móveis e eletrodomésticos" foi o que registrou o maior avanço mensal no Ceará, com alta de 14,3% nas vendas em novembro. Em seguida aparecem os segmentos de "veículos, motocicletas, partes e peças" (11,2%) e "outros artigos de uso pessoal e doméstico" (6,6%).

Brasil
No País, o volume de vendas do comércio varejista cresceu 2,9% na passagem de outubro para novembro de 2018. A alta também veio depois de duas quedas: 0,7% de agosto para setembro e 1,1% de setembro para outubro.

Seis das oito atividades varejistas pesquisadas tiveram alta na passagem de outubro para novembro, com destaque para "outros artigos de uso pessoal e doméstico" (6,9%), "móveis e eletrodomésticos" (5%) e "artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria" (2,8%), que foram beneficiados por promoções anunciadas em novembro.

Também tiveram alta os segmentos de "hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo" (1,7%), "tecidos, vestuário e calçados" (1,7%) e "combustíveis e lubrificantes" (0,1%).

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