Apple TV+ chega ao Brasil por R$ 9,90 em novembro

O anúncio global da Apple TV+, que concorrerá também com Netflix, Hulu e outros serviços, ocorreu no teatro Steve Jobs, na Califórnia

Escrito por Folhapress ,
Legenda: Tim Cook, mostrou o trailer de "See", série estrelada por Jason Mamoa, o Aquaman, e exaltou o "The Morning Show", primeira série com Jennifer Aniston depois de Friends
Foto: Foto: AFP

O Apple TV+, streaming de filmes e séries da Apple, chega ao Brasil no dia 1º de novembro por R$ 9,90. A data coincide com o anúncio da concorrente Amazon, que nesta terça-feira (10) lançou o programa de assinaturas Prime no Brasil, que inclui serviço de filmes, também por R$ 9,90. 

O anúncio global da Apple TV+, que concorrerá também com Netflix, Hulu e outros serviços, ocorreu durante evento da Apple, no teatro Steve Jobs, em Cupertino, na Califórnia. O serviço terá nove séries originais.

O presidente da Apple, Tim Cook, mostrou o trailer de "See", série estrelada por Jason Mamoa, o Aquaman, e exaltou o "The Morning Show", primeira série com Jennifer Aniston depois de Friends. Quem comprar novos produtos Apple ganhará 1 ano grátis de assinatura da Apple TV+, segundo a companhia.

No evento desta terça, a companhia lançou o Arcade, streaming de jogos (também R$ 9,90), os novos modelos de iPad, Apple Watch e iPhone, que chegam ao Brasil este ano, ainda sem preço definido, e o iOS 13, novo sistema operacional, disponível em 19 de setembro.

Além do streaming, o ponto alto do evento ficou com o já aguardado sistema de câmeras do iPhone Pro, que terá uma angular, uma grande angular e uma teleobjetiva. 

A qualidade da imagem, aliada ao processador mais rápido do mercado, segundo a Apple, foi aperfeiçoada por engenharia neural, uma área de inteligência artificial que garantirá mais detalhamento na fotografia.

A Apple anunciou nesta terça a linha de iPhone 11, 11 Pro e 11 Pro Max, que chegam para substituir os modelos XR, XS e XS Max, lançados em 12 de setembro de 2018.

Os smartphones terão preço inicial de US$ 699, US$ 999 US$ 1.099, respectivamente.  As maiores novidades da linha mais popular são as cores (roxo, verde, preto, branco, dourado e vermelho), o modo noturno, que aperfeiçoará fotos tiradas em ambientes com pouca luz. O tempo de bateria na comparação entre o iPhone 11 e o XR aumentou uma hora.

A linha pró, mais cara, será vendida em quatro cores (preto, cinza, prata e dourado) e ganhou aumento substancial no tempo de bateria: na relação entre o XS Max, do ano passado, e o 11 Pro Max, modelo anunciado hoje, aumentou cinco horas.

Com o anúncio, a Apple tira de seu mercado as versões 7, 7 Plus, XS e XS Max, e derruba em US$ 150 os valores do XR, que vai a US$ 599, e do iPhone 8, a US$ 449. Já o novo iPad, feito de alumínio 100% reciclável, terá uma tela de 10.2 polegadas e display de 3,5 milhões de pixels, o que pode dobrar a performance visual do dispositivo. O produto custará US$ 329 e estará disponível a partir de 30 de setembro (ainda sem data e preço no Brasil).

Outra novidade foi o Apple Arcade, que estreia em 19 de setembro também no Brasil. A plataforma de jogos dará acesso a cerca de cem games exclusivos aos assinantes.  Já o novo relógio inteligente Watch Series 5 ganhou uma tela que nunca apaga, para ajudar em momentos que usuários não possam mexer o braço, segundo a empresa. A Apple prometeu bateria de até 18 horas.

O equipamento, disponível a partir de 20 de setembro, ganhou novas cores, como branco, azul e preto, e custará entre US$ 399 e US$ 499. 

Antes de anunciar o dispositivo, a empresa falou sobre o Apple Research App, aplicativo de pesquisa que funcionará em parceria com instituições como Harvard e universidade de Michigan para o desenvolvimento de estudos a partir de dados coletados de usuários. Ele estará disponível a usuários que queiram fornecer informações a pesquisas em saúde.

Antes disso, Tim Cook mostrou um vídeo com forte apelo emocional de pessoas salvas pelo Apple Watch.

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