Apartamentos em Fortaleza ficam 2,3% mais caros para venda em 2018, aponta portal

Pesquisa do Imovelweb ainda aponta que as Regionais IV e III, foram as que apresentaram as maiores variações, de 4% e 3,8%, respectivamente.

Escrito por Redação ,

Comprar um apartamento em Fortaleza ficou levemente mais caro. Segundo dados da  Imovelweb, portal imobiliário brasileiro, o mercado imobiliário local fechou 2018 com uma valorização de 2,3%. Em dezembro de 2018, o preço médio do metro quadrado na Capital ficou em R$ 5.175, aponta o levantamento.

A pesquisa ainda aponta que as Regionais IV – que inclue bairros como Itaperi, Montese, Jardim América e Fátima – e III (Jóquei Clube, Parquelândia, Pici, e Padre Andrade), foram as que apresentaram as maiores variações, de 4% e 3,8% respectivamente.

No sentido contrário, os imóveis da Regional I, como Jacarecanga, Floresta, Monte Castelo e São Gerardo, apresentaram uma desvalorização de 13%.

Disparidade

Outro ponto interessante da pesquisa do Imovelweb é que o metro quadrado na capital chega a variar mais de 200% do bairro mais caro para o mais barato. Apontado como o mais valorizado da Capital, o Meireles aparece com o metro quadrado custando R$ 7.441, enquanto que o preço, no Bela Vista, ficou marcado em R$ 2.437. 

205,33%
preço do metro quadrado em Fortaleza varia mais de 200% entre o Meireles e o Bela Vista, bairros mais carro e mais barato da Capital.

“A estabilidade do mercado imobiliário está sendo percebida em Fortaleza, assim como em outras grandes capitais brasileiras, como Brasília. A expectativa é que, em 2019, os preços dos imóveis permaneçam estáveis e o setor retome o crescimento”, comentou o CEO do Imovelweb, Leonardo Paz.

Especificações

Em Fortaleza, segundo a Imovelweb, há aproximadamente sete mil apartamentos à venda. Desse total, 60% possui 3 dormitórios e, 25% das oportunidades, são de imóveis com 2 dormitórios. Além disso, 90% contam com, pelo menos, uma vaga de garagem. A Regional II (Aldeota, Cocó, Meireles, Papicu) agrupa o maior número das ofertas, 58%. Já Regionais VI e IV representam 15% e 10% das alternativas.

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