Egídio Serpa: ponte do Pecém em fevereiro

Escrito por Redação , egidioserpa@diariodonordeste.com.br

José Carlos Pontes, que, com Erivaldo Arrais, comanda o Grupo Marquise, informa: se forem pagas até 15 de janeiro, como está previsto, as faturas atrasadas, a segunda ponte de acesso ao Porto do Pecém estará concluída em fevereiro. E será antecipado de julho para abril o fim das outras obras de ampliação do Porto, incluindo o nono berço do Terminal de Múltiplo Uso (Tmut), "o que gerará novas receitas para a CIPP S/A". Essas obras são executadas pela Marquise em consórcio com a paranaense Ivaí. José Carlos Pontes gostou de 2018: "Tomamos no tempo certo as medidas de contenção e colhemos bons frutos neste ano. Tivemos um incremento de receita da ordem de 15%, mantendo o mesmo porcentual de lucro. E estamos preparados para aproveitar a maré de crescimento que o País, com Bolsonaro, e o Ceará, com Camilo Santana, terão em 2019".

Encalacrado

Ao dizer que faz dinheiro comprando e vendendo carro usado, Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador eleito Flávio Bolsonaro, agravou a sua situação pessoal e a do seu antigo chefe. Ambos terão de se explicar, agora, à Receita Federal.

Sem novidade

Já corre pelas mídias sociais o novo secretariado do governador Camilo Santana. Novidade só haverá se Maia Júnior trocar a Seplag pela SDE e se César Ribeiro sair da SDE e for para a CIPP S/A. E se Fernanda Mara não for para a Sefaz. Hoje, o governador deve anunciar a escalação do time.

Mercado de trabalho

Iara Andrade, diretora da MRH, empresa cearense especializada na seleção de Recursos Humanos, impressiona-se com a determinação dos jovens de preparar-se para a acirrada disputa pelo mercado de trabalho. "Os jovens querem aprender logo sobre as atuais e as futuras profissões", diz ela.

Leite barato

Nunca se consumiu tanto leite quanto neste fim de ano. Há uma superoferta causada pelo excesso da produção sulista. Bom para o consumidor, muito ruim para o produtor.

Informa o Instituto JCPM de Compromisso Social: em Fortaleza, 1.700 pessoas, a maioria jovens, foram treinadas e inseridas no mercado de trabalho, inclusive no Shopping RioMar do Papicu e do Presidente Kennedy. Todas as pessoas vivem no entorno dos dois centros de compras do Grupo JCPM.

Não há saída:

Ou se tomam as medidas severas para consertar as contas públicas - incluindo as reformas - ou o Brasil irá à falência. Como está, tudo o que o Governo da União arrecada é para pagar pessoal ativo e aposentado com os seus privilégios. Em 1987, o Ceará estava assim, mas sofreu muito para mudar.

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