Egídio Serpa: Nordeste celebra incentivos até 2023

Escrito por Redação ,

Até 2023, estão assegurados os incentivos fiscais concedidos pelo Governo da União ao Nordeste (Sudene) e ao Norte (Sudam), o que, no cálculo do Ministério da Economia, representa uma renúncia tributária anual do tamanho de R$ 3,5 bilhões, segundo revela a equipe do Ministério da Economia. As empresas já instaladas e que vierem a instalar-se na área de atuação da Sudene e da Sudam poderão seguir reinvestindo até 75% do Imposto de Renda devido em projetos de modernização e ampliação. A Lei, sancionada pelo presidente Bolsonaro no último minuto do prazo legal, tranquilizou o empresariado nordestino.

Opiniões

Há preocupações no empresariado em relação à verborragia do presidente Jair Bolsonaro e de alguns dos seus ministros. O presidente disse, ontem, que haveria aumento do IOF e que a alíquota máxima do IR, de 27,5%, seria reduzida para 20%. Foi logo desmentido. Preocupa muito, também, o que dizem os ministros das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, e dos Direitos Humanos, Damares Alves. As opiniões do primeiro podem prejudicar as exportações brasileiras; as da segunda podem levá-la a ser demitida por puerilidade.

Impacto social

Quer entender mais sobre negócios de impactos sociais? A Unifor abriu inscrições (até 6 de fevereiro) para um curso de curta duração que, entre outros objetivos, desenvolverá um protótipo de negócio de impacto social na prática. Público alvo: empreendedores que querem resolver os problemas sociais de sua cidade, de seu Estado e do País. Serão só 30 vagas. Iniciativa da Divisão de Pós-Graduação e Educação Continuada da Unifor.

Primeira chance

Mais cedo do que se imaginou, o governador Camilo Santana pediu socorro ao Governo Bolsonaro, que tem no Ceará a primeira chance de cumprir seu compromisso de campanha de enfrentar o crime organizado. A conferir.

Desafios

1) Eleger Rodrigo Maia, 2) evitar a eleição de Renan Calheiros e 3) aprovar a Reforma da Previdência são os desafios de Jair.

Sinais de crescimento da economia animam o mercado que, porém, ainda está travado pela falta das reformas. Estas dependerão da capacidade do Governo de assegurar maioria nas duas casas do Congresso. Quem conhece a velha e a nova políticas garante: nada se fará sem o toma lá dá cá. É da índole da política brasileira.

Empresas que usam explosivos devem, sempre, pedir escolta policial quando os transportarem pelas ruas e estradas. Facções do crime organizado que se apropriam - por assalto - dos explosivos de empresas de mineração já os utilizam para destruir viadutos e pontes. Facções criminosas já operam como organizações terroristas.

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