Egídio Serpa: Castanha para o Japão

Escrito por EGÍDIO SERPA , egidio.serpa@diariodonordeste.com.br

Sócio e CEO da cearense Resibras - dona da marca Marambaia e uma das maiores exportadoras brasileiras de castanha e de óleo de castanha de caju - Antônio Lúcio Carneiro investe no mercado asiático. Sua empresa participa desde ontem da Foodex Japan 2019, maior feira japonesa de produtos alimentícios, que se realiza no Centro de Convenções Makuhari, na cidade de Chiba, 40 Km a sudeste de Tóquio. A Resibras tem estande próprio, no qual apresenta aos importadores do continente asiático sua linha de amêndoas orgânicas e convencionais. A Foodex deste ano tem mais de 2 mil empresas expositoras oriundas de 95 países dos cinco continentes, e a expectativa é de que, até sexta-feira (8), quando se encerrará, seja visitada por quase 90 mil pessoas. A Resibras - que tem uma unidade industrial nas cercanias de Lisboa - exporta seus produtos para mais de 30 países, quase todos europeus.

Irrigação

Romildo Rolim, presidente do BNB, reuniu-se em Brasília com a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, que lhe fez um pedido para incrementar o financiamento de projetos da agricultura irrigada. Ela esteve há 15 dias no Nordeste e ficou encantada com o potencial da irrigação. O presidente do BNB disse à ministra: "Teremos uma agenda integrada com o Ministério da Agricultura".

Aeroporto

Confirmado para o próximo dia 15, na B3, em S. Paulo, o leilão de concessão do Aeroporto Regional de Juazeiro do Norte e de mais outros 11 no Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) já faz o credenciamento dos jornalistas que cobrirão o evento.

Público x privado

A propósito de aeroporto: quem quiser conhecer a diferença entre uma empresa pública e uma empresa privada, é só prestar atenção às obras de ampliação e modernização do Aeroporto Pinto Martins. A Infraero, que é pública, teve 10 anos para fazer o serviço, e não o fez. A Fraport, que é privada, está fazendo tudo em apenas um ano. Certamente, há exceções que confirmam a regra. A Petrobras, por exemplo, quase destruída pela corrupção, volta a ser a empresa que sempre orgulhou o brasileiro.

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