Egídio Serpa: Bom preço por Frangolândia

Escrito por Egídio Serpa , egidio.serpa@diariodonordeste.Com.Br

Prosseguem em ritmo de frevo os trabalhos de reforma do imóvel no qual funcionou, até um mês atrás, o supermercado Bompreço, na valiosa esquina da Rua Joaquim Nabuco com a Avenida Santos Dumont. Em 90 dias, abrirá nesse endereço mais uma loja da rede varejista cearense Frangolândia, que segue expandido-se. A propósito: o gerente de uma rede supermercadista multinacional, com lojas aqui, disse a esta coluna que "são impressionantes" a ousadia e a criatividade do empresário varejista do Ceará. E disse mais: "No interior do Estado, os supermercados cearenses da gema desfrutam de maior simpatia do consumidor local". Qual é o segredo? Honório Pinheiro, CEO e sócio da rede Supermercado Pinheiro, e Severino Ramalho Neto, dono da rede Mercadinhos São Luiz, respondem: "Conhecemos as manhas e as manhãs, as massas e as maçãs, as características, os gostos e as vontades do cearense", dizem eles, repetindo a letra da música "Seguindo em Frente", de Almir Sater e Renato Teixeira. Análise perfeita.

Mais votos

Desde Amsterdã, de onde voltará domingo, 21, o presidente da Fiec, Beto Studart, promete: vai, pessoalmente, procurar alguns dos 11 deputados cearenses que votaram contra a reforma da Previdência, no primeiro turno. Ele tentará atrair mais dois votos a favor.

Selo arte

O Governo Federal regulamentou ontem (18) o Selo Arte, que vai certificar a venda de alimentos artesanais, como queijos, mel e embutidos, entre os estados brasileiros. A primeira etapa de aplicação do selo será para produtos lácteos, especialmente queijos. As próximas etapas vão abranger produtos cárneos, os de origem de pescados e os produtos oriundos de abelhas (mel, própolis e cera).

Locação

Condomínios residenciais em Fortaleza já proíbem a locação por temporada utilizada como meio de hospedagem. Causa: a intensa rotatividade de pessoas no condomínio, o que acaba provocando insegurança aos vizinhos que não sabem quem de verdade mora ao seu lado. O tema é polêmico, pois mexe com o direito de propriedade, mas é justo, de acordo com os síndicos.

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