Egídio Serpa: a agropecuária cresce no Ceará

Escrito por Redação , egidioserpa@diariodonordeste.com.br

Segundo o Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (Ipece), o PIB estadual cearense cresceu raquiticamente 0,2% no primeiro trimestre deste ano. Mas - sem surpresa para quem acompanha o desenvolvimento do setor - a agropecuária do Ceará experimentou crescimento positivo de 3,15%, bem superior ao do País como um todo, que registrou crescimento negativo de 1,1%. Tendo como principal dificuldade a limitada oferta de água, a agricultura e a pecuária - empresarialmente organizadas - superam a adversidade pelo uso da tecnologia, na qual têm feito grandes investimentos nos últimos anos. Mesmo com a baixa pluviometria, a produção de leite bovino mantém-se estável. A fruticultura, pelo mesmo motivo, sustenta a produção nos seus polos das chapadas do Araripe e da Ibiapaba e de Missão Velha, onde a produção de banana segue crescendo. Além disso, a agricultura familiar também experimenta crescimento e é ela que garante a produção de verduras e legumes que chegam às Ceasas do Ceará. Esta coluna insiste: o melhor do Ceará é o cearense.

Energia

Hoje, às 9 horas, no auditório do Paço Municipal, o prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio, lança um projeto inovador e perfeitamente adequado à sustentabilidade. O projeto pretende tornar geradores de energia solar os prédios e equipamentos da PMF, para o que selecionará três empresas para fazer "a eficientização, a operacionalização, a gestão e a manutenção energética" dos próprios municípios. Além de inovador, o projeto aliviará a conta de luz da Prefeitura, que é bastante pesada.

Dnocs

Como vai o Dnocs? O que ele está a fazer? Respostas na reunião de terça-feira, 25, do Agropacto, no auditório da Faec. Robeísa Herbênea Miranda de Holanda, assessora da diretoria-geral do Dnocs, falará a respeito.

Confecções

Diretores do Sindconfecções visitaram, nesta semana, as cidades de Juazeiro do Norte e Iguatu. Lá, eles detectaram um desafio: o da reinvenção da atividade confeccionista diante dos avanços da tecnologia e das novas exigências do consumidor. Faltam investimentos.

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