Universidade de Fortaleza adere à campanha de vacinação contra a gripe

A instituição terá três postos instalados ao ar livre no campus

Escrito por Redação ,
Legenda: A campanha também segue em outros pontos da cidade
Foto: JL Rosa

A Universidade de Fortaleza, da Fundação Edson Queiroz, adere à campanha de vacinação contra a gripe H1N1 a partir desta segunda-feira (23) como medida de reforço. A instituição conta com três postos de atendimento instalados ao ar livre no bloco D do campus. 

A campanha tem apoio da estrutura e de 14 profissionais do Núcleo de Atenção Médica Integrada (NAMI). 

Seguindo a orientação da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), um dos postos atende no modelo drive-thru, de modo que os idosos não precisem sair do veículo para serem atendidos. O funcionamento inicia a partir desta terça-feira (24), das 8h às 16h30, no estacionamento do bloco B.

"A importância dessas pessoas irem se vacinar agora é para evitar uma concomitância de picos de doença. A vacinação contra a Influenza nesse momento é importante para reduzir os riscos para esses grupos. Precisamos dos profissionais da saúde imunizados para continuar com o serviço e, por isso, é importante também que se respeite as fases", ressalta a professora Aline Veras, Diretora Técnica do NAMI.  

Conforme informações do Ministério da Saúde, a vacina é composta por vírus inativado, é trivalente e protege contra os três vírus que mais circularam no hemisfério sul em 2019: Influenza A (H1N1), Influenza B e Influenza A (H3N2).  

A campanha na Universidade segue o cronograma do Governo Federal: 

  • 1ª fase (a partir de 23/03): idosos (a partir de 60 anos) e profissionais da saúde. 
  • 2ª fase (a partir de 16/04): professores de escolas públicas e privadas, profissionais das forças de segurança e salvamento e portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais. 
  • 3ª fase (09/05 a 23/05): crianças de seis meses a menores de seis anos, gestantes, puérperas, povos indígenas, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas, população privada de liberdade, funcionários do sistema prisional, adultos de 55 a 59 anos de idade. 
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