"Cocó Rosa e Azul" promove atividades de prevenção ao câncer no Parque do Cocó

O evento aconteceu na manhã deste domingo (27) e marca a transição entre as campanhas do Outubro Rosa (câncer de mama) e Novembro Azul (próstata)

Escrito por Redação ,
Legenda: O momento é de transição para o "Novembro Azul", ciclo que difunde os cuidados com o câncer de próstata e traz foco na saúde dos homens.
Foto: Foto: Divulgação

Neste fim do mês de outubro, a campanha Outubro Rosa, de prevenção do câncer de mama, chega aos últimos dias. O momento é de transição para o "Novembro Azul", ciclo que difunde os cuidados com o câncer de próstata e traz foco na saúde dos homens. O Instituto do Câncer do Ceará (ICC) celebrou as duas mobilizações com a realização do evento "Cocó Rosa e Azul" na manhã deste domingo (27), no Parque do Cocó. 

Na ocasião, profissionais e estudantes de saúde promoveram atividades esportivas, yoga, exames básicos (IMC, Glicemia). A programação trouxe ainda atrações musicais e um bate-papo de esclarecimento a respeito do câncer de mama, com o mastologista Olívia Feitosa (Hospital Haroldo Juaçaba/HHJ) e de próstata, com o urologista Gabriel Oliveira (HHJ).   

O movimento é centrado na conscientização dos pacientes. Para a Rede ICC, o autocuidado diário possibilita o diagnóstico precoce, caso a pessoa adquira o câncer, e o equilíbrio da sáude, a fim de evitar a enfermidade.    

A dona de casa Eliacir Ribeiro encara uma atípica "saga" envolvendo o câncer. Em 10 anos, ela se curou três vezes: teve um nódulo na mama, outro no útero, e mais um na região do pescoço. Agora, seu esposo, o motorista Antônio João de Oliveira, também está com a doença. Ele faz tratamento na próstata e se inspira na força da mulher para se curar. 

Legenda: Eliacir e Antônio: ela se curou do câncer três vezes e agora apoia o tratamento do esposo
Foto: Foto: Alana Araújo

Panorama

De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), 4.930 novos casos de câncer de mama surgiram no Ceará, recentemente, e 127.920 em todo o Brasil. A incidência maior ocorre entre pessoas sedentárias e aquelas que não fazem exames médicos com regularidade. 

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