Vídeo de pequena torcedora do Ceará viraliza ao preferir camisa do clube a vestido

Em filmagem, criança de um ano e sete meses rejeita usar vestido dado por sua mãe e diz querer usar roupa do Ceará

Legenda: Com um ano e sete meses, Melissa faz parte do quadro de sócios torcedores do Ceará.
Foto: Foto: Divulgação

Um vídeo singelo, de uma pequena torcedora do Ceará, viralizou nas redes sociais, pela doçura de um gesto. A pequena Melissa, de apenas um ano e sete meses de idade, recusa usar um vestido dado por sua mãe e pede para usar a camisa do Ceará, clube para o qual é apaixonada.

"Eu fiz esse vídeo quando estávamos indo ao estádio. Ela quis vestir a roupa do Ceará porque sabia para onde estávamos indo", conta Glaysse Meneses, torcedora e mãe da pequena alvinegra.

Achando engraçada a situação, os pais de Melissa filmaram e depois repassaram aos familiares, mas logo o vídeo viralizou sendo postado até mesmo pela página oficial do clube.

"Quando o Ceará postou, várias pessoas me marcaram. Mas no começo fiquei com um pouco de receio da repercussão. Já passei por um caso de colocar a foto e uma pessoa pegar e se passar por mãe. Por medo disso, evitava colocar em grupos, mas agora está tranquilo", conta.

Dentro de casa, além de Melissa, os pais Otávio Alves e Glaysse Meneses e a irmã Alícia Alves são sócios-torcedores do Vovô.

"Desde bebê ela gosta de ir ao estádio, é sócio torcedora desde os seis meses. A primeira vez que a levei tinha sete ou oito meses. Foi contra o Flamengo, na Série A", lembrou. Na partida, o Alvinegro foi derrotado por 3 a 0.

Como Melissa ainda é muito pequena e dorme cedo, por volta das 20 horas, segundo informou a mãe, Glaysse revela que escolhe os jogos que sua filha irá. Sempre presente nos jogos com o marido e as duas filhas, ela afirma acreditar que estádio é um local familiar.

"Eu seleciono os jogos que vou levá-la por conta da multidão. Para Clássico-Rei não levo. Ela fica com minha mãe que mora perto do Castelão. Como eu gosto de futebol, quero assistir à partida. Então eu fico um pedaço com ela, depois é meu marido. Mas quando ela começa a correr, ninguém segura mais. Hoje em dia, estádio é um ambiente muito família. A gente vê a esposa com marido e os filhos. Não podemos perder a cultura de ir ao estádio", finalizou.