Vivências e práticas

A abordagem sobre os temas relacionados à gestão é e sempre será uma opção cuidadosa, devido às suas implicações nas suas relações. Desta feita o desejo é abordar os recursos que são denominados teoria da contingência, que interage nos processos. Neste sentido, o seu objeto se refere às relações inerentes à gestão, propriamente dita, aplicada a algo incerto que pode se suceder ou não.

Na prática, quer significar uma relação ou uma proposição que pode ser conhecida pela experiência e pela vivência, e não necessariamente pela razão. Assim tem sido a prática prevalecente - vai bem mais distante que o rigor inerente à teoria de sistema, quando aplicada a problemática inerente ao ambiente. Neste contexto, as condições próprias que interagem na relação é que causam as transformações no interagir do processo organizacional.

Há quem não sustente com o rigor explicitado esta influência total sobre o ambiente onde se processam as relações, contudo, a prática sinaliza na direção da sua razoabilidade, em termos de reciprocidade entre os atores. Trata-se de aliar as relações cliente/fornecedor às práticas adotadas nas interações com o mercado, particularmente quando aplicada ao ambiente financeiro.

Ou seja, o ambiente explicita o fenômeno comportamental que atua, segundo as práticas adotadas, segundo as características e porte das empresas clientes, nas relações com o mercado financeiro. Há quem não sustente com o rigor necessário esta influência sobre o ambiente das empresas demandantes.

Contudo, a prática do mercado sinaliza na direção de que a demanda justifica, segundo o argumento de que a referida relação sobre as organizações é oriunda da interatividade do processo ambiental - mas ainda pelo interesse da organização - isto é, a tecnologia prevalece sobre o ambiente. Assim tem sido a prática do mercado quando a demanda é oriunda na quase totalidade de pequenas e médias empresas.

Cláudio Montenegro

Administrador


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