Liderança para equipes 

Na economia global, as mudanças são constantes e manter-se atualizado faz a diferença. Antes, os funcionários realizavam suas atividades e nem sempre trabalhavam em equipe. Hoje, diversas empresas estão adotando a união de esforços para melhorar os resultados alcançados, que caminham em uma mesma direção, permitindo que as tarefas sejam cumpridas com mais eficiência.

Diante desses fatos, é possível observar aspectos relevantes ao processo de tomada de decisão, no que se refere ao trabalho de equipe que identifica e explora o problema para aperfeiçoar soluções e gerenciar a implementação. Nesse contexto, cada membro interagirá com sua participação produtiva, agindo com comprometimento; o outro fator não menos importante é a influência, que desempenha o papel da experiência e, muitas vezes, do estilo pessoal; agora, a capacidade de passar por conflitos é indispensável.
Além do já exposto, deve-se considerar que, durante seu ciclo de vida as equipes enfrentam alguns desafios, como por exemplo, a fase de começar, realizar e monitorar o trabalho. Por isso, é necessário motivar seus membros e pensar no tamanho e na composição da equipe, em regra, menor é sempre melhor que maior. Até mesmo, o grau de inclusão é uma grande preocupação, pois indivíduos medem seu nível de comprometimento, avaliando outros membros. No tocante à liderança, algumas equipes já nascem com um líder nomeado. Mas, existem também as equipes autogeridas, consideradas as mais desafiadoras, essas devem determinar o funcionamento da liderança por sua conta própria. 

Do ponto de vista da realização do trabalho, as metas específicas são criadas pela equipe como um todo, sendo a cultura influenciada por sua tarefa. Quanto à análise e monitoração do que é feito, sabe-se que as equipes definem regras e normas que permitem uma reflexão contínua sobre seu processo.