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Agosto Lilás: o que significa a data e por que ela é tão importante no combate à violência doméstica

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Conscientização e combate

O Agosto Lilás é uma campanha do governo federal dedicada à conscientização e ao combate à violência contra a mulher.

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Lei Maria da Penha

A escolha do mês é uma referência à data em que a Lei Maria da Penha foi assinada, em 7 de agosto de 2006.

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Identificar e denunciar

Com a campanha, o governo busca informar a população sobre a identificação de situações de violência e os canais disponíveis para denúncia.

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Escalada de violência

Em 2024, segundo 19º Anuário Brasileiro de Segurança Pública, mais de 21,4 milhões de mulheres com 16 anos ou mais sofreram algum tipo de violência no Brasil.

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Tipos de violência contra a mulher

Conforme a legislação, há ao menos cinco tipos de violência contra a mulher: física, sexual, psicológica, moral e patrimonial.

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Violência física

É toda e qualquer conduta que ofenda a integridade ou a saúde corporal da mulher, como empurrões, cortes, espancamentos e outros.

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Violência sexual

Qualquer conduta que constranja a mulher a presenciar, manter ou participar de relação sexual não desejada. Inclui ameaças, intimidações e uso de força. Além disso, também é crime forçá-la a casar, engravidar, abortar ou se prostituir.

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Violência psicológica

São atos que causem danos emocionais e diminuam a autoestima da mulher, ou que tentem controlar suas ações, comportamentos, crenças e decisões. São exemplos: ameaças, constrangimentos, humilhações, manipulações, vigilância constante, perseguição, chantagem e ridicularização.

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Violência moral

Mulheres são violentadas moralmente quando são caluniadas, difamadas ou injuriadas.

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Violência patrimonial

Reter, subtrair, destruir parcialmente ou totalmente os bens de uma mulher, assim como seus instrumentos de trabalho, documentos pessoais, valores e direitos ou recursos econômicos, é considerado violência patrimonial.

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Como denunciar violências contra a mulher?

Para denunciar crimes contra a mulher, ligue para o número 180 ou acesse o aplicativo Direitos Humanos Brasil ou a Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos.

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