Opala 1969 tem história

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Durante 25 anos, o Opala fascinou os motoristas que buscavam luxo, potência e elegância na direção. O Salão do Automóvel de 1968 foi a vitrine escolhida para lançar o chamado projeto 676. O Chevrolet Opala, veículo inovador para a época, representava o início da produção de automóveis pela General Motors do Brasil.

Dois anos de desenvolvimento, baseados no projeto alemão, 500 mil quilômetros rodados, foram componentes fundamentais para a construção da fama que o Chevrolet Opala possui até hoje: conforto, qualidade, extrema durabilidade e robustez mecânica.

Um dos maiores admiradores do carro no Ceará é o empresário Edson Ventura, que tem um Opala 1969, primeiro ano em que o carro esteve no mercado.

A aquisição do carro tem até uma história curiosa. O antigo dono deixou o carro na ladeira de um posto pertencente a Ventura. No mesmo dia do “prego”, seu Edson adquiriu o veículo, hoje uma relíquia, numa cor azul “bebê”, que, na época, fazia muito sucesso.

O carro tem 80% de originalidade e está impecável. Nas ruas chama atenção e atrai os olhares de homens, mulheres e crianças.

Também pudera, na década de 70 o carro passou a ter modelos Diplomata e Comodoro, além de ter uma “perua” que também marcou época: a Caravan.

Só como curiosidade: as opalas são pedras conhecidas pela sua grande variedade de cores. Seu jogo de cores varia segundo o ângulo em que se olha.

O nome OPALA é de origem sânscrita ´upala´ que quer dizer pedra preciosa .

Opalas de elevada qualidade chegam a ser mais valiosas que os diamantes, podendo chegar a U 20.000 por quilate.