Ceará atrai R$ 1,3 bilhão em investimentos e projeta 4,7 mil novos empregos
Os aportes previstos correspondem a novas indústrias e também a empreendimentos em expansão
O Ceará aprovou pleitos de benefícios fiscais para 39 empresas interessadas em investir no Estado. Os negócios gerados, segundo a gestão estadual, somam R$ 1,3 bilhão. As informações foram divulgadas após reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico do Estado do Ceará (Condec), realizada nesta semana, no Palácio da Abolição.
Os aportes previstos correspondem a novas indústrias e também a empreendimentos em expansão. Ao todo, foram aprovadas 137 demandas do setor privado.
Geração de empregos
A projeção oficial é que 4,7 mil empregos sejam gerados a partir desses investimentos.
Entre os principais segmentos beneficiados estão o automotivo, alimentício, químico, componentes eletrônicos, comércio atacadista de madeira, ferragens e ferramentas, geração de energia elétrica, refino de petróleo, fabricação de vidro, construção civil, materiais plásticos e embalagens de papel.
A reunião do Condec foi presidida pelo secretário-chefe da Casa Civil, Chagas Vieira. "Discutimos propostas importantes para gerar mais empregos e renda em nosso Ceará. Junto com nossas secretarias temos trabalhado dia e noite para o Estado avançar e, com isso, melhorar a qualidade de vida do povo cearense", comentou.
Os benefícios fiscais concedidos às empresas são viabilizados pelo Fundo de Desenvolvimento Industrial (FDI), operacionalizado pela Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará (Adece).
O Conselho de Desenvolvimento Econômico do Ceará (Condec) é um órgão colegiado decisório, presidido pela Casa Civil e formado por representantes da Adece, além das secretarias do Desenvolvimento Econômico (SDE), da Fazenda (Sefaz), do Desenvolvimento Agrário (SDA) e do Planejamento e Gestão (Seplag).