Brasil sob novo comando

Foi, sem dúvida, das mais festivas, a posse do presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, após vitória expressiva nas urnas nas eleições de outubro passado, quando ultrapassou os seus competidores airosamente, sob o embalo da preferência popular, qualificada como a maior nos fatos historiográficos de nossa Nação.
Pertencendo eu a outra sigla, no Plenário da Câmara dos Deputados, acompanhava a sua trajetória no Plenário e à vaga até bem pouco ocupada por Michel Temer, que substituíra Dilma Rousseff, afastada do Poder por impeachment, que lhe não retirou o direito político de concorrer, infrutiferamente, a mandato eletivo por Minas Gerais.

Ao novo titular do Planalto caberá a tarefa de impulsionar o nosso crescimento socioeconômico com a indispensável colaboração do Congresso Nacional, compelido a aprovar proposições que equilibrem as finanças públicas e ensejem o bem-estar social de 210 milhões de compatrícios, principiando pela Reforma Previdenciária, tentada pelo então presidente Michel Temer e ainda pendente de solução. A Reforma já estudada, vezes sem conta, mas ainda imprecisa em seus aspectos mais complexos.
Muitos outros desafios, de larga monta, concentrarão as preocupações do novo titular do Executivo, sob a vigilância de todos aqueles que sufragaram o seu nome, na mais surpreendente vantagem de votos em nossa tradição política.

Confiando na qualificação dos que integram o primeiro escalão de sua equipe gestora, o novo dirigente dos nossos destinos tornou-se centro de expectativas dos milhões de entusiasmados eleitores brasileiros, que testemunharam inequivocamente preferência por sua candidatura, aureolada por esperanças fagueiras quanto aos rumos do nosso desenvolvimento.

Como preconiza o antigo adágio popular “a esperança é a última que morre...”.


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