O Executivo insiste em querer tirar dos servidores o direito a receber a terceira e última parcela de reposição salarial negociada com o Ministério do Planejamento, em 2015. Trata-se de tentativa de romper acordo de mesa de negociação. Os servidores não estão tendo reajuste, mas sim reposição de parte de índice inflacionário dos anos de 2013 a 2015. Os anos de 2016 a 2018 estão sendo engolidos. Agora, vem o Judiciário e membros do Ministério Público pedindo reajuste salarial. Não podemos admitir que os servidores públicos do Poder Executivo paguem a conta da péssima administração.
Armando Esteves Ferreira
Fortaleza (CE)
Teto mais alto
Se o auxílio moradia de R$ 4,3 mil por mês, que é pago aos magistrados do País, os mesmos que já gozam de excelente salário de R$ 33,7 mil, é excrescente, e que resulta numa indesejável despesa aos cofres públicos de R$ 139 milhões por mês, ou R$ 1,67 bilhão por ano, pior ainda poderá ficar se o STF, decidir que este valor seja incorporado ao salário, como infelizmente, sugere o ministro Luiz Fux. Já que o teto salarial do funcionalismo público, fixado por lei, é de R$ 33,7 mil; automaticamente subirá para R$ 38 mil. E nesta proporção, todos os salários dos servidores públicos que têm como base o teto, devem ser reajustados! Neste caso, um verdadeiro descontrole ocorrerá nas contas públicas. A Suprema Corte não pode ser fiadora do caos.
Paulo Panossian
São Paulo (SP)
Mais verde
Fortaleza clama por mais verde e urbanização - a avenida Dom Luis, na Aldeota, ficou só na ideia. Com sensibilidade para os problemas que agridem a natureza, o engenheiro Pio incentiva ações para que plantemos mais árvores, o que é um bom exemplo a ser seguido pela Administração Pública de Fortaleza.
Roberto Guedes de Matos
Fortaleza (CE)