Valor mínimo da gasolina cai para R$ 4,59 na Capital

Escrito por Redação ,

Tudo parece estar voltando ao normal com relação ao abastecimento de combustível nos postos de Fortaleza. No sétimo dia consecutivo de pesquisas diretas realizadas pelo Diário do Nordeste, a reportagem não encontrou um único estabelecimento que estivesse sem gasolina e, pelo menos, outro insumo. A recuperação da dinâmica dos caminhões-tanque, que voltaram a circular, também restabeleceu a concorrência e fez com que postos baixassem os preços, com o menor deles marcando R$ 4,59 pelo litro da gasolina.

Muitas unidades, espalhadas por nove bairros da Capital, no entanto, afirmaram não ter qualquer estoque de etanol. Segundo os funcionários dos postos, essa falta estava sendo causado ainda pelo movimento de recuperação de atividade do abastecimento em toda a cidade.

Dos 14 postos visitados na última terça-feira (29), dois também se encontravam sem quantidade alguma de diesel. Ambos logo no início da BR-116, próximos à rotatória da Avenida Aguanambi. O combustível em questão era também o que menos variava no quesito do preço.

O valor máximo de revenda do insumo, encontrado no posto Shell da Avenida Pontes Vieira, destoava do restante dos estabelecimentos. Único acima dos R$ 4 por litro, o local estava revendendo o diesel a R$ 4,192. O restante apresentava preços mais atrativos para os clientes, variando na faixa entre R$ 3,87 e R$ 3,99. Muitos locais estavam operando vários litros de sobra.

Para a gasolina, a variação também não era alta. O preço mais elevado estava marcado em R$ 4,893 por litro.

Dinâmica de adaptação

A grande e única diferença entre os insumos analisados pela reportagem foi que, em alguns estabelecimentos, o restabelecimento da dinâmica de reabastecimento pelos caminhões-tanque, ocasionou adaptações para tentar vencer a concorrência. No posto SP, na Avenida Antônio Sales, o litro da gasolina era comercializado a R$ 4,59.

Distribuição

A BR Distribuidora, da Petrobras, informou que nas regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste já operam dentro da normalidade. No entanto, em aeroportos secundários e nas regiões Sul e Sudeste, ainda há restrições à circulação que impedem o abastecimento pleno do mercado.

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