A taxa de juros para os financiamentos habitacionais, dentro do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), será de 12% ao ano e a correção do saldo devedor continuará no patamar de zero ponto percentual, conforme anunciado pelo Banco Central (BC) na semana passada. No entanto, o percentual não será, necessariamente, o padrão empregado pelas instituições financeiras, uma vez que várias são as variáveis que influenciam a taxa de juros no momento da contratação.
"Pontos como relação cliente/banco e score do cliente, por exemplo, vão contar mais na hora de obter uma taxa de juros mais atraente", diz Felipe Borba Britto Passos, diretor executivo da Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH) em Pernambuco. Score é a pontuação interna pela qual são mensurados os riscos de investimento para concessão de crédito.
Passos ressalta que o financiamento habitacional acaba sendo um produto muito interessante para as instituições financeiras, já que o empréstimo possui o imóvel como garantia. "Raramente o banco terá prejuízo em uma eventual inadimplência, por isso é que tanto as instituições particulares quanto as instituições privadas têm investido nesse setor. Na hora de financiar, caberá então ao mutuário buscar a instituição que lhe apresente as melhores condições", diz.
Independentemente dos padrões apresentados pelo BC, o diretor da ABMH orienta que o mutuário sempre deve pesquisar bastante antes de fechar um contrato de financiamento habitacional, já que se trata de um contrato que pode durar até 35 anos.
Locação
O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), conhecido por ser o parâmetro mais utilizado para reajuste dos contratos de aluguel, acelerou 1,87% em junho, ante 1,38% no mês anterior. Com o resultado, o indicador acumula alta de 5,39% no ano e de 6,92% em 12 meses. Em junho do ano passado, o índice havia caído 0,67% e acumulava queda de 0,78% em 12 meses. Já o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) avançou de 1,97% em maio para 2,33% em junho.
Elevadores
A modernização e atualização tecnológica em elevadores reduzem em até 70% os custos com energia elétrica. A Otis, com 110 anos no Brasil, estima-se que cerca de 60% a 70% dos elevadores instalados necessitam de alguma modernização. "A maioria destes equipamentos, que possuem mais de 20 anos de uso, requerem uma atualização", ressalta Edilson Rosin, gerente sênior do centro de modernizações da Elevadores Otis.
Terceirização
Cada vez mais, os condomínios estão passando a recorrer à terceirização de débitos para arcar com sua manutenção. Como muitas vezes a receita não é suficiente para arcar com as despesas, as empresas estão atuando na compra de créditos do condomínio e substituindo este na cobrança de seus condôminos. Apesar desse benefício, é preciso observar se os custos com a empresa realmente fazem sentido, do ponto de vista financeiro.
Decoração
Mesas laterais são curingas As mesas laterais ou auxiliares, podem ser funcionais ou decorativas, dependendo do gosto do morador ou da necessidade de cada casa. Caso sejam funcionais, podem servir de apoio para livros, controles ou base para vasos e artigos de decoração. Mas também podem compor um ambiente como uma obra de arte, devido à exuberância, formato e matéria-prima utilizada. Os materiais são os mais variados e vão desde estruturas de madeira, metal, tampos de vidro, fibra, entre outros. A versatilidade da peça permite que ela seja usada em vários lugares da casa