Não há perspectiva de racionamento, garante secretário
O Ceará começou 2019 com pouco mais de 10% de volume acumulado nos 155 reservatórios monitorados pela Cogerh
A maior probabilidade de precipitações em torno da média no Ceará, entre fevereiro e abril deste ano, não deve impactar significativamente no aporte dos açudes do Estado. Mesmo assim, segundo o secretário dos Recursos Hídricos, Francisco Teixeira, não há perspectiva de racionamento para Fortaleza e Região Metropolitana.
“Vamos buscar outras formas de sobreviver”, assegurou durante a divulgação do prognóstico da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme). Para ele, as chuvas devem garantir reservas suficientes para atravessar mais um ano de abastecimento.
O Ceará começou 2019 com pouco mais de 10% de volume acumulado nos 155 reservatórios monitorados pela Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh). O cenário é um pouco melhor que o registrado no início do ano passado, quando eles acumulavam 6,7% de água.
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Teixeira salienta a importância da busca por novas alternativas e a diversificação das fontes hídricas, destacando a construção de poços e adutoras. O secretário também reforça a necessidade do consumo consciente. “Isso tudo nos fez chegar neste ano a ponto de não faltar água”, afirma.