Ceará Pacífico realiza 1º Seminário Territorial no Genibaú

O objetivo é discutir melhorias na comunidade a partir das pautas colocadas pelos próprios moradores

Escrito por Redação ,

Buscando voltar as políticas públicas para as pautas mais urgentes das comunidades de Fortaleza, o programa Ceará Pacífico realizou na manhã deste sábado (19) o 1º Seminário Territorial no bairro Genibaú. Atores locais (sociais e institucionais) participaram do evento, que contou com a presença da vice-governadora Izolda Cela, pontuando as principais demandas do bairro para, a partir do diálogo com os técnicos do Pacto por um Ceará Pacífico, construir um programa de ações e projetos de acordo com as demandas vindas da própria comunidade.

A definição dos territórios prioritários de ação foi feita juntamente com a Prefeitura de Fortaleza, informou a vice-governadora. Vicente Pinzón, São Miguel, Curió, Genibaú e Bom Jardim foram escolhidos por seus indicadores, e os grupos de trabalho formados durante a reunião discutiram os princípios de segurança e justiça, prevenção e oportunidades para juventude e qualidade de vida e desenvolvimento urbano.

“O Pacto foi firmado por dois motivos: o primeiro, articular todo esse sistema (de justiça), já que a desarticulação gera ineficiência. E o outro é a ideia de buscar força na questão da prevenção. Educação, saúde, assistência social têm a ver com a problemática da violência”, comentou a vice-governadora.

Propostas da comunidade

Nos grupos, foram feitos levantamentos das demandas do território, com a participação da população e entidades representativas, com a finalidade de focar nas principais necessidades da área.

O diretor do Centro Dom Helder Câmara, entidade local, Mirson Vidal, relaciona as principais demandas que serão apresentadas pela comunidade:

“Temos várias propostas, que vão desde a questão da conclusão da urbanização do Maranguapinho, até a questão da cultura e esporte, temos equipamentos que precisam ser retomados, como a vila olímpica do bairro. Uma comunidade que tem mais de 50 mil habitantes precisa de uma escola de segundo grau, foi um dos principais pontos que apontamos. Agora, é a hora de ouvir a comunidade, o que ela tem a dizer, quais são as propostas de intervenção”, reflete Vidal.

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