Verdinha na Rússia: em solo russo

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Hoje é o nosso sexto dia em solo russo. O que deu para perceber é que os ex-soviéticos não curtem muito o idioma inglês, mesmo em locais de grande movimentação turística como aeroporto ou shopping. Por outro lado é só falar: "isvinithiá, iá niê gavariú parusque" (Perdão, eu não sei falar russo) que eles mudam o humor.

Cordialidade

Por mais que haja divergência históricas com o idioma americano e que muitos não saibam ou não gostam de falar, a hospitalidade está acima de tudo. O desejo de fazer uma grande Copa do Mundo tem despertado isso nos russos. Pelo próximos dias, o que veremos nas ruas é a cordialidade com os turistas e torcedores.

Bola rolando...

E ontem começou o Mundial. Apesar da goleada impressionante dos anfitriões por 5 a 0 sobre a Arábia Saudita, o evento em si de abertura é mais um marco na história do esporte. Aliás o País do presidente Vladimir Putin é especialista em fazer espetáculos brilhantes, quando o assunto é evento esportivo.

Festa de abertura

Mesmo modesta e rápida, a festa de abertura entra para a história russa assim como a abertura dos Jogos Olímpicos de Moscou, em 1980, e os Jogos de Inverno de Sochi, em 2014. Guardada suas devidas proporções, o espetáculo visto ontem foi um belo cartão de visitas para o mundo inteiro sobre o jeito russo de fazer Copa.

Futebol de verdade

A Copa terá outras 63 partidas, e mais do que ter ficado ligado no embate entre russos e árabes, a nossa expectativa é justamente para saber se a Seleção conseguirá o hexa. A ferida do 7x1 ainda precisa ser cicatrizada, e por isso criou-se uma enorme esperança com Tite, Neymar, Gabriel de Jesus e companhia. Esperança e empolgação.