Verdinha na Rússia: Déjà Vu

Quem diria que o sofrimento que os croatas passaram em 1998 poderia ser revivido 20 anos depois. Aquela derrota de virada na prorrogação para os franceses maltratou bastante a geração do artilheiro Suker. Quis o destino que a geração de Modric, Rakitic e Mandzukic pudesse se vingar e de maneira semelhante.

Surpresa

É muito difícil imaginar que no sorteio da Copa em dezembro do ano passado, alguém tenha apostado que a final do Mundial seria entre França e Croácia. Principalmente os croatas chegando à decisão. E olhe que depois de 3 prorrogações e duas disputada de pênaltis, a Croácia ainda está no páreo para conquistar um inédito título.

Brasil na Final

Assim como em 1982 e 1986 com Arnaldo César Coelho e Romualdo Arpi Filho, a esperança de o Brasil estar na grande Final de domingo aqui em Moscou é com o árbitro Sandro Meira Ricci. Depois de ser bastante elogiado no empate entre Rússia e Croácia nas quartas, o brasileiro se tornou candidato e favorito a comandar a decisão.

Engasgado

Logo depois de conquistar a vaga para a Final, o treinador francês Didier Deschamps concedeu entrevista coletiva. Ele relembrou a derrota na decisão da Eurocopa para Portugal, em 2016. O desejo do título é algo que move qualquer atleta, mas para o técnico, o sabor do título parece que é uma "obrigação" para apagar a imagem do revés

Inusitado

Em colunas anteriores, já escrevi sobre os taxistas na Rússia. A imprudência é comum para os motoristas. Dirigir falando ao celular, fumando, conversando, sem cinto de segurança é rotineiro. Mas presenciamos um taxista comendo e dirigindo. Isso mesmo, saboreando aquele almoço "dilei", enquanto conduzia o veículo.