Social Esporte Clube premia vencedores da edição 2018

Seis histórias de projetos e ações sociais foram escolhidas como finalistas para serem contempladas. Primeiros vencedores são a Associação Fortaleza Azul (FAZ), de Fortaleza, e o Projeto Bombas do Bem, do Crato

Uma noite em que o reconhecimento pela causa social através do esporte e da cultura foi enaltecido. Assim foi mais uma edição do Prêmio Social Esporte Clube, realizado ontem, no Sistema Verdes Mares.

A edição 2018 contou com seis finalistas premiados, que envolvem boas histórias de projetos e ações sociais voltados também para educação, arte e saúde. Idealizado pelo editor e apresentador do Globo Esporte no estado do Ceará, Fábio Pizzato, o evento teve mais um alcance significativo.

"A cada ano, o Social Esporte Clube cresce e atinge mais pessoas e parceiros. Isso é importante para continuarmos plantando e colhendo o bem. Se você não tem dinheiro, doe tempo para ajudar um projeto social. Vai valer a pena, aposte!", disse o jornalista do Sistema Verdes Mares.

As histórias finalistas e vencedoras foram o Projeto Resgate, que oferece a jovens carentes a prática do judô; Projeto É Nóis, voltado para capoeiristas; Mais Sorrisos, que promove cursos para pais e familiares, além dos projetos Levante e Lute, Revarte e Leste Limpa, que atendem em várias comunidades da Capital.

Mais de 80 histórias de ações e projetos sociais foram contadas nos últimos cinco anos através do site do Social Esporte Clube, assim como no jornal Diário do Nordeste e suas plataformas digitais.

Histórico do prêmio

O projeto existe desde 2013. Mas foi com o portal www.Socialesporteclube.Com.Br, criado em 2016, que as boas histórias passaram a ser contadas mensalmente. Com ele, veio o Prêmio Social Esporte Clube, que escolhe e premia as melhores e mais votadas histórias de cada ano e que também foram publicadas em um caderno especial no Diário do Nordeste.

O projeto vencedor de 2016 foi da Associação Fortaleza Azul (FAZ), que integra famílias de jovens e crianças autistas. Durante três meses, eles ensaiaram uma apresentação musical para meninos e meninas que terminou com um espetáculo em um teatro da Capital. "O Prêmio veio coroar o trabalho desenvolvido com crianças e jovens autistas e quebrar barreiras, dando visibilidade à causa e aumentando nossa responsabilidade", contou a coordenadora do projeto, Fernanda Cavalieri.

Em 2017, o projeto mais votado e agraciado com o primeiro lugar foi o "Bombas do Bem", da cidade do Crato. Jovens e adolescentes da região preparam sementes com barro, formando bolas ou "bombas", que são depois lançadas na natureza para ajudar no reflorestamento de toda a região do Cariri.

"Para nós, o Prêmio representou reconhecimento e a abertura de possibilidades para que outras empresas do Cariri e do Ceará se inspirem", revelou Ana Cristina, coordenadora do Projeto Bombas do Bem.

Nesta edição, o projeto contou com o apoio das empresas Esmaltec, Zenir, Beach Park, Indaiá, MR2, Unifor, Ibyte e Marcos Frota Circo Show.


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