Com 0,53%, Nordeste apresenta maior variação no índice da construção civil em novembro

As demais apresentaram os seguintes resultados: -0,12% (Norte), -0,15% (Sudeste), 0,05% (Sul) e 0,13% (Centro-Oeste)

Escrito por Redação Diário do Nordeste ,

A região Nordeste, com 0,53%, ficou com a maior variação regional em novembro. As demais apresentaram os seguintes resultados: -0,12% (Norte), -0,15% (Sudeste), 0,05% (Sul) e 0,13% (Centro-Oeste).

Os custos regionais, por metro quadrado, foram: R$ 1.036,79 (Norte), R$ 945,74 (Nordeste), R$ 1.071,71 (Sudeste), R$ 1.045,86 (Sul) e R$ 1.033,10 (Centro-Oeste).

ÁREAS GEOGRÁFICAS
CUSTOS MÉDIOS
NÚMEROS ÍNDICES
VARIAÇÕES PERCENTUAIS
R$/m2
Jun/94=100
MENSAL
NO ANO
12 MESES
BRASIL
1022,26
511,79
0,10
6,12
6,18
 
         
REGIÃO NORDESTE
945,74
510,88
0,53
6,27
6,21
Maranhão
970,63
511,35
0,58
6,38
6,35
Piauí
958,53
636,96
0,37
5,92
5,69
Ceara
950,45
548,85
-0,08
6,11
5,98
Rio Grande do Norte
882,07
444,60
0,03
1,53
1,17
Paraíba
993,94
549,60
0,20
6,40
6,16
Pernambuco
931,47
498,04
2,47
8,51
8,48
Alagoas
942,10
470,76
-0,14
5,70
5,90
Sergipe
904,12
480,47
-0,18
4,65
4,34
Bahia
942,13
498,55
0,12
6,17
6,25

Nacional

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo IBGE, apresentou variação de 0,10% em novembro, e ficou bem abaixo da taxa de outubro (0,64%). Com isto, os últimos doze meses foram para 6,18%, resultado inferior aos 6,37% registrados nos doze meses imediatamente anteriores. Em novembro de 2015, o índice foi 0,28%.

O custo nacional da construção, por metro quadrado, que em outubro fechou em R$ 1.021,25, em novembro situou-se em R$ 1.022,26, sendo R$ 531,18 relativos aos materiais e R$ 491,08 à mão de obra.

A parcela dos materiais ficou em -0,06%, caindo 0,16 pontos percentuais em relação à taxa do mês anterior (0,10%). Já a parcela da mão de obra apresentou variação de 0,27%, bem menos do que no mês anterior (1,23%). De janeiro a novembro deste ano os acumulados estão em 2,91% (materiais) e 9,77% (mão de obra), sendo que em doze meses ficaram em 3,03% (materiais) e 9,77% (mão de obra)
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