BB reduz taxas de juros para pessoas físicas e jurídicas

Para o presidente do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli, o corte estimula a concorrência saudável no sistema bancário e resulta em melhores condições para a contratação de crédito para os nossos clientes

Escrito por Redação Diário do Nordeste ,

O Banco do Brasil anunciou nesta quinta-feira (17) nova redução das taxas de juros para pessoas físicas e jurídicas, o que reflete as seguidas reduções da taxa Selic pelo Comitê de Política Monetária desde o final de 2016. O BB também antecipou parte dos reflexos previstos após a implementação das ações de autorregulação do sistema financeiro para o cheque especial.

Para o presidente do BB, Paulo Caffarelli, mesmo com a Selic estável, anunciaram nova redução de taxas, o que estimula a concorrência saudável no sistema bancário e resulta em melhores condições para a contratação de crédito para os nossos clientes. 

O destaque da redução nos juros para pessoas físicas fica com o cheque especial, que será reduzido em até 0,6 ponto percentual ao mês, com taxas a partir de 1,99% ao mês, de acordo com o perfil de relacionamento dos clientes com o Banco. As taxas entram em vigor a partir da próxima segunda-feira, 21.

Para empresas, redução chega a 1,5 ponto percentual ao mês

Os clientes pessoas jurídicas do BB agora poderão ter taxas até 1,5 ponto percentual menor, ao mês, em diversas linhas, de acordo com o relacionamento comercial mantido com o BB e com o faturamento da empresa. 

O Banco do Brasil reviu critérios de enquadramento possibilitando que mais clientes que concentram seus negócios no BB tenham acesso às taxas mais baixas. Os benefícios desta medida já podem ser percebidos pelos clientes do BB. 

Outra redução de taxa para pessoas jurídicas ocorreu na linha Giro Empresa, com taxa mínima saindo de 1,72% para 1,48% ao mês, já em vigor a partir de hoje (17).

Reduções recentes também para veículos, imobiliário e crédito pessoal Nos últimos 30 dias, o BB já havia anunciado cortes nas taxas de juros em outras linhas de crédito para pessoas físicas.

Itaú

O Itaú Unibanco também anunciou redução nos juros cobrados no cheque especial e no empréstimo pessoal, ainda que a decisão do Banco Central tenha sido por manutenção da taxa básica de juros (Selic) em 6,5% ao ano. A nova taxa média praticada de cheque especial sai de 11,90% para 11,50% ao mês. No ano, a queda já é de 1,23 ponto percentual ao mês. No empréstimo pessoal, as taxas variam conforme o perfil de cada cliente. As redução passam a valer a partir do dia 21. 

“Estamos comprometidos com o processo de redução das taxas de juros para os clientes e temos feito sucessivos cortes em diversas linhas de produtos nos últimos meses. Temos consciência da relevância do nosso papel no processo de recuperação da economia, por meio da concessão de crédito”, diz Candido Bracher, presidente do Itaú Unibanco. 

As linhas de financiamento reduzidas nos últimos meses são:

Cheque especial: além de diversos cortes já anunciados, esta semana o Itaú Unibanco anunciou redução de 0,97 ponto percentual ao mês na taxa média de juros do cheque especial.  

Crédito consignado: o banco anunciou, no dia 8, a nova taxa máxima do crédito consignando para aposentados e pensionistas do INSS, que passou a ser de 1,99% ao mês. Os clientes passaram a contar com uma das menores taxas praticadas no mercado para a modalidade, ficando abaixo do teto estabelecido pelo Ministério do Planejamento e pelo Conselho Nacional de Previdência (CNP).

Crédito pessoal: desde o início do ciclo de queda da taxa básica até hoje, a taxa média do empréstimo pessoal teve redução superior à queda da Selic no mesmo período.

Crédito Imobiliário:   Nos últimos 12 meses, o banco fez diversas reduções em sua taxa de juros para o crédito imobiliário e hoje dispõe de uma das menores taxas do mercado. Há mais de sete anos, o Itaú oferece taxas totalmente personalizadas que variam de acordo com o perfil e o relacionamento do cliente com a instituição.

Financiamento de veículos: o banco vem reduzindo ao longo do ano a taxa de financiamento, convergindo com a queda da Selic.

Todas as taxas cobradas pelo Itaú Unibanco levam em consideração diversos fatores, como garantias, prazos das operações, perfis de risco dos clientes e sua capacidade de pagamento.

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