Assaí aplica R$ 30 mi em Maracanaú

Escrito por Redação ,
Legenda: O presidente da rede Assaí Atacadista, Belmiro Gomes, diz que as lojas do Ceará têm motivado mais aportes

Com investimento de R$ 30 milhões, a sétima loja da rede Assaí Atacadista no Ceará abre as portas amanhã em Maracanaú, município situado na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF). Assim, a empresa completa um aporte da ordem de R$ 100 milhões no Estado realizado somente nos últimos três anos, que inclui reformas e aberturas de novas unidades.

O novo empreendimento está localizado no encontro entre a Av. Dr. Mendel Steinbruch e a Av. De Contorno. Possui 11,6 mil m² de área construída - incluindo 5 mil m² de área de vendas, 22 checkouts e 286 vagas de estacionamento - e irá funcionar de segunda a sábado, das 7h às 22h, e aos domingos e feriados, das 7h às 17h.

Na escolha de Maracanaú para receber o novo investimento, pesaram fatores como a alta demanda da RMF e a experiência demonstrada nas outras seis unidades situadas no Ceará (três em Fortaleza e três em Caucaia, Juazeiro do Norte e Sobral). "A gente chegou em 2009 no Ceará. Obviamente que o bom desempenho das outras unidades é um dos maiores motivadores para nós continuarmos investindo", destaca o presidente da rede, Belmiro Gomes.

A nova unidade deverá atender também a municípios vizinhos de Maracanaú, como Pacatuba, Guaiúba, Maranguape, Itaitinga, e até mesmo das cidades do Maciço de Baturité, atingindo um público direto de cerca de 500 mil habitantes.

De 2010 a 2014, a rede Assaí Atacadista, registrou um crescimento anual médio de 30% no faturamento, tendo se firmando como distribuidor complementar do setor industrial, ao fornecer produtos a micros e pequenos comerciantes.

"Esse ano, mesmo com um cenário desafiador, a gente cresceu 25% até setembro em relação ao ano passado. A nossa expectativa é manter o crescimento do quatro trimestre na casa dos 25%", projeta Gomes.

Migração

Segundo ele, foi percebido neste ano uma intensa migração do público do varejo para o atacado em busca de fazer compras mensais ou voltadas para ocasiões festivas, por exemplo. "Como a gente atua normalmente na vertente de preços baixos, o setor (atacadista) costuma ser mais buscado. Não é que ele está se saindo bem, ele tem sido menos impactado (pela crise)", avalia.

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