4G chega a 144 municípios no Ceará

Escrito por Redação ,

Até o fim do primeiro trimestre a cobertura de internet 4G já alcançava 78,2% dos municípios cearenses - 144 das 184 cidades do Estado eram atendidas por pelo menos uma das quatro principais provedoras de rede móvel, de acordo com levantamento da consultoria Teleco. O dado mostra que, desde o fim do ano passado, quando a tecnologia estava disponível para apenas 135 municípios, houve uma expansão de 6,6% do atendimento da rede 4G no Ceará.

Do total de cidades atendidas pela tecnologia, 43 (29,8%) já são cobertas pelas quatro operadoras (Claro, Oi, Tim e Vivo). Outros 19 municípios (13,1% do total) têm opções de planos com internet 4G por três companhias, enquanto 18 (12,5) são atendidos por duas operadoras. A maior fatia, entretanto, de 63 cidades (43,7%), têm a cobertura da tecnologia 4G por apenas uma empresa de telefonia.

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A cobertura mais abrangente no Estado é da empresa Tim. A companhia atende a 95,8% dos municípios cearenses que já possuem cobertura 4G, estando presente em 138 das 144 cidades que usufruem da tecnologia. Em segundo lugar está a Vivo, com 71 municípios (49,3%), seguida de perto pela Claro, que oferece o serviço a 64 cidades do Ceará (44,4%), e pela Oi, com 59 municípios (40,9%).

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Tecnologia 5G

Enquanto a rede 4G ainda se expande, a Nokia já prevê que a tecnologia 5G, com velocidades de conexão ainda mais altas, deva chegar ao Brasil em 2019, mas por meio da banda larga fixa, segundo informações do TeleSintese. Mais pelos seus celulares e smartphones, a Nokia hoje é uma das maiores fabricantes de equipamentos de rede do mundo e fornece diretamente para as operadoras brasileiras.

Conforme a publicação, as empresas de telecomunicações já estariam realizando testes para a utilização do 5G, mas a indústria ainda espera a realização do leilão de 3,5 GHz pela Anatel. A expectativa é de que o leilão aconteça no início de 2019, com a venda de 200 MHz divididos em quatro lotes e, depois disso, a ativação comercial poderia acontecer em um período entre três e seis meses após as operadoras receberem os lotes de frequência.

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